Young Royals: Confira 5 motivos para assistir a série da Netflix

(Crédito: Netflix / Divulgação)

“Young Royals” estreou na Netflix em julho de 2021 e deu origem a um grande grupo de fãs. A produção mescla elementos de “Elite” e “Bridgerton” e fala sobre um romance LGBT que desafia a monarquia

(Crédito: Netflix / Divulgação)

A série é sobre Wilhelm (Edvin Ryding), um príncipe que precisa ir estudar em um colégio interno e lá descobre mais sobre si mesmo e se aventura em um novo amor com seu colega Simon (Omar Rudberg)

(Crédito: Netflix / Divulgação)

Fugindo do padrão de séries e filmes produzidos nos Estados Unidos, “Young Royals” é ambientada na Suécia. Isso se reflete não só na escalação do elenco, como nos cenários, visuais e cultura local

(Crédito: Netflix / Reprodução)

A maquiagem da série permite mostrar detalhes como espinhas, marcas de expressão e rugas do elenco, além de trazer personagens como Felice (Nikita Uggla), com corpos reais, fora do padrão

(Crédito: Netflix / Reprodução)

A produção decidiu não escalar atores muito consolidados, oferecendo a oportunidade para novos talentos. Então, muitos integrantes do elenco estão vivenciando seus primeiros grandes papéis na série

(Crédito: Netflix / Divulgação)

O núcleo principal de “Young Royals” conta com personagens não-brancos e também traz uma personagem que lida com Síndrome de Asperger e TDAH

(Crédito: Netflix / Divulgação)

Sem apelar para uma hipersexualização, como acontece muitas vezes com casais gays em séries e filmes, o romance de Simon e Wilhelm é super delicado e construído de forma bem natural

(Crédito: Netflix / Reprodução)

Os atores têm uma grande química trabalhando juntos e é importante ter casais da comunidade LGBTQIAP+ sendo representados mesmo (e principalmente) em histórias clichês e romances adolescentes

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Young Royals: Confira 5 motivos para assistir a série da Netflix

“Young Royals” estreou na Netflix em julho de 2021 e deu origem a um grande grupo de fãs. A produção mescla elementos de “Elite” e “Bridgerton” e fala sobre um romance LGBT que desafia a monarquia

A série é sobre Wilhelm (Edvin Ryding), um príncipe que precisa ir estudar em um colégio interno e lá descobre mais sobre si mesmo e se aventura em um novo amor com seu colega Simon (Omar Rudberg)

Fugindo do padrão de séries e filmes produzidos nos Estados Unidos, “Young Royals” é ambientada na Suécia. Isso se reflete não só na escalação do elenco, como nos cenários, visuais e cultura local

1 - Produção sueca

A maquiagem da série permite mostrar detalhes como espinhas, marcas de expressão e rugas do elenco, além de trazer personagens como Felice (Nikita Uggla), com corpos reais, fora do padrão

2 - Adolescentes reais

A produção decidiu não escalar atores muito consolidados, oferecendo a oportunidade para novos talentos. Então, muitos integrantes do elenco estão vivenciando seus primeiros grandes papéis na série

3 - Rostos inéditos

O núcleo principal de “Young Royals” conta com personagens não-brancos e também traz uma personagem que lida com Síndrome de Asperger e TDAH

4 - Representatividade

Sem apelar para uma hipersexualização, como acontece muitas vezes com casais gays em séries e filmes, o romance de Simon e Wilhelm é super delicado e construído de forma bem natural

5 - Casal principal maravilhoso

Os atores têm uma grande química trabalhando juntos e é importante ter casais da comunidade LGBTQIAP+ sendo representados mesmo (e principalmente) em histórias clichês e romances adolescentes

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“Young Royals” estreou na Netflix em julho de 2021 e deu origem a um grande grupo de fãs. A produção mescla elementos de “Elite” e “Bridgerton” e fala sobre um romance LGBT que desafia a monarquia

A série é sobre Wilhelm (Edvin Ryding), um príncipe que precisa ir estudar em um colégio interno e lá descobre mais sobre si mesmo e se aventura em um novo amor com seu colega Simon (Omar Rudberg)

Fugindo do padrão de séries e filmes produzidos nos Estados Unidos, “Young Royals” é ambientada na Suécia. Isso se reflete não só na escalação do elenco, como nos cenários, visuais e cultura local

1 - Produção sueca

A maquiagem da série permite mostrar detalhes como espinhas, marcas de expressão e rugas do elenco, além de trazer personagens como Felice (Nikita Uggla), com corpos reais, fora do padrão

2 - Adolescentes reais

A produção decidiu não escalar atores muito consolidados, oferecendo a oportunidade para novos talentos. Então, muitos integrantes do elenco estão vivenciando seus primeiros grandes papéis na série

3 - Rostos inéditos

O núcleo principal de “Young Royals” conta com personagens não-brancos e também traz uma personagem que lida com Síndrome de Asperger e TDAH

4 - Representatividade

Sem apelar para uma hipersexualização, como acontece muitas vezes com casais gays em séries e filmes, o romance de Simon e Wilhelm é super delicado e construído de forma bem natural

5 - Casal principal maravilhoso

Os atores têm uma grande química trabalhando juntos e é importante ter casais da comunidade LGBTQIAP+ sendo representados mesmo (e principalmente) em histórias clichês e romances adolescentes

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LGBTQIAP+: diga seu

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