RBD: Alfonso Herrera e Dulce Maria se pronunciaram sobre contrato abusivo
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Um tweet de Alfonso Herrera chamou a atenção da internet. Nele, o ex-RBD deseja sucesso para o elenco da nova versão de "Rebelde" e aconselha os atores a revisarem bem os seus contratos.
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Outra estrelas da novela, Dulce Maria, já havia exposto que, apesar do sucesso internacional do RBD, os atores estavam longe de receber bem!
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Na época, ganhávamos muito pouco. Agora faço as contas do que ganhávamos no geral e, claro, no final, recebíamos muito pouco. Eu tirava mais dinheiro das campanhas publicitárias. Já em 'Rebelde', não, pois eu estava... bom, não apenas eu, todos... dançavam bonito com a gente." disse a atriz.
Zoraida Gómez, a Josy Luján na versão mexicana, também já falou sobre o assunto no programa "Sale El Sol TV". "Ganhávamos muito pouquinho. Não pense que nós de 'Rebelde' ganhávamos muito", disse.
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Segundo o youtuber Rodrigo Maiellaro, os atores secundários - como Zoraida, ganhavam cerca de 200 dólares por capítulo, enquanto os mais experientes - como Dulce e Alfonso - recebiam 800.
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Há anos que a internet comenta as injustiças por trás dos contratos do RBD. Tudo não passa de especulação, mas nada foi negado até aqui.
Dizem, por exemplo, que não havia nada no documento que avisasse que a banda RBD seria real. Ou seja, o sexteto não estava ciente dos planos de expandir a marca com turnês mundiais ou diversos álbuns de estúdio.
E mesmo assim os integrantes não ganhavam nada do que era vendido com as suas imagens, e quem viveu aquela época sabe que a cada esquina tinha um produto com o rosto do RBD.
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Para completar, o programa de rádio latino "America Showbiz" já revelou que as garotas do grupo não podiam engravidar ou se casar enquanto o RBD estivesse em atividade. Além disso, elas e os meninos não poderiam protagonizar escândalos.
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Tudo isso, é claro, previsto em contrato. Por serem exemplos para os jovens, era necessário que os seis andassem na linha para a imagem da banda não ser prejudicada. Quem infringisse uma das regras, correria o risco de pagar aos produtores uma indenização milionária.