Por que as princesas da Disney e o feminismo têm tudo a ver

(Crédito: Walt Disney Studios / Divulgação)

As princesas da Disney foram se adaptando a novas realidades, se tornando mais independentes. Apesar de muitos não curtirem as mudanças, nós viemos te mostrar por que elas são incríveis e necessárias.

(Crédito: Walt Disney Studios / Divulgação)

Entre 1937 e 1959, a Disney lançou filmes como “Branca de Neve”, “Cinderela” e “A Bela Adormecida”. Neles, as jovens são conhecidas principalmente pela sua “beleza”.

(Crédito: Walt Disney Studios / Reprodução)

Nas histórias, elas querem encontrar o amor a todo custo, mesmo se, para isso, tenham que ficar com um cara que elas mal conhecem.

(Crédito: Walt Disney Studios / Reprodução)

Já na década de 90, vemos princesas um pouco mais complexas, que não são definidas apenas pelo amor. Ariel, por exemplo, quer conhecer o mundo e Bela se sacrifica pelo pai.

(Crédito: Walt Disney Studios / Reprodução)

Outras princesas como Jasmine, Pocahontas e Mulan incomodam ainda mais porque não só são corajosas e fazem a diferença, mas as três não são brancas, o que ataca a lógica racista da princesa padrão

(Crédito: Walt Disney Studios / Reprodução)

Nos anos 2000, as princesas são bem independentes. Tiana, a primeira princesa negra da Disney, quer abrir um negócio, Merida não quer se casar e o amor de Elza é sua irmã, Ana.

(Crédito: Walt Disney Studios / Reprodução)

As novas princesas vêm mostrar que existem várias belezas e que as meninas podem crescer e fazer o que quiserem - casar, empreender, governar.

(Crédito: Walt Disney Studios / Reprodução)

Os live actions das princesas antigas confirmam que meninos e meninas de todas as idades querem ver pessoas reais nas telas.

(Crédito: Amazon Prime Video / Reprodução)

Com Ariel negra de Halle Bailey e a Cinderela latina de Camila Cabello, a diversidade se tornou regra para as princesas. E que bom!

(Crédito: Instagram | @hallebailey / Reprodução)

NEVE E OS SETE ANÕES"

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Por que as princesas da Disney e o feminismo têm tudo a ver

As princesas da Disney foram se adaptando a novas realidades, se tornando mais independentes. Apesar de muitos não curtirem as mudanças, nós viemos te mostrar por que elas são incríveis e necessárias.

Entre 1937 e 1959, a Disney lançou filmes como “Branca de Neve”, “Cinderela” e “A Bela Adormecida”. Neles, as jovens são conhecidas principalmente pela sua “beleza”.

Princesas indefesas

Nas histórias, elas querem encontrar o amor a todo custo, mesmo se, para isso, tenham que ficar com um cara que elas mal conhecem.

Já na década de 90, vemos princesas um pouco mais complexas, que não são definidas apenas pelo amor. Ariel, por exemplo, quer conhecer o mundo e Bela se sacrifica pelo pai.

Princesas complexas

Outras princesas como Jasmine, Pocahontas e Mulan incomodam ainda mais porque não só são corajosas e fazem a diferença, mas as três não são brancas, o que ataca a lógica racista da princesa padrão

Nos anos 2000, as princesas são bem independentes. Tiana, a primeira princesa negra da Disney, quer abrir um negócio, Merida não quer se casar e o amor de Elza é sua irmã, Ana.

Princesas independentes

As novas princesas vêm mostrar que existem várias belezas e que as meninas podem crescer e fazer o que quiserem - casar, empreender, governar.

Os live actions das princesas antigas confirmam que meninos e meninas de todas as idades querem ver pessoas reais nas telas.

Remakes das princesas

Com Ariel negra de Halle Bailey e a Cinderela latina de Camila Cabello, a diversidade se tornou regra para as princesas. E que bom!

NEVE E OS SETE ANÕES"

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Tudo sobre o live-

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crédito

Renata Moreira
Mafê Capelli
Luísa Araújo

Por que as princesas da Disney e o feminismo têm tudo a ver

As princesas da Disney foram se adaptando a novas realidades, se tornando mais independentes. Apesar de muitos não curtirem as mudanças, nós viemos te mostrar por que elas são incríveis e necessárias.

Entre 1937 e 1959, a Disney lançou filmes como “Branca de Neve”, “Cinderela” e “A Bela Adormecida”. Neles, as jovens são conhecidas principalmente pela sua “beleza”.

Princesas indefesas

Nas histórias, elas querem encontrar o amor a todo custo, mesmo se, para isso, tenham que ficar com um cara que elas mal conhecem.

Já na década de 90, vemos princesas um pouco mais complexas, que não são definidas apenas pelo amor. Ariel, por exemplo, quer conhecer o mundo e Bela se sacrifica pelo pai.

Princesas complexas

Outras princesas como Jasmine, Pocahontas e Mulan incomodam ainda mais porque não só são corajosas e fazem a diferença, mas as três não são brancas, o que ataca a lógica racista da princesa padrão

Nos anos 2000, as princesas são bem independentes. Tiana, a primeira princesa negra da Disney, quer abrir um negócio, Merida não quer se casar e o amor de Elza é sua irmã, Ana.

Princesas independentes

As novas princesas vêm mostrar que existem várias belezas e que as meninas podem crescer e fazer o que quiserem - casar, empreender, governar.

Os live actions das princesas antigas confirmam que meninos e meninas de todas as idades querem ver pessoas reais nas telas.

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