O ano era 2011 e as famílias brasileiras assistiam "Morde e Assopra" na faixa das 19h da Globo. De dinossauros a robôs, a trama era bastante exótica, para dizer o mínimo
São muitos os arcos que provam que “Morde e Assopra” foi um show de esquisitices. Talvez o mais famoso deles seja o da robô assassina vivida por Flávia Alessandra
Depois do desaparecimento da esposa Naomi, Ícaro (Mateus Solano) criou uma versão robô da amada. Em vários momentos peculiares, fomos apresentados ao interior da máquina
A história rendeu cenas muito estranhas. Quando a Naomi humana retornou à cidade, por exemplo, sua versão robô não só ficou com ciúmes, como tentou matá-la
A novela também achou uma boa ideia apresentar dinossauros em pleno século 21
Júlia (Adriana Esteves), a protagonista, era uma paleontóloga que buscava fósseis de uma espécie pré-histórica para completar seus estudos
Quando a personagem descobriu vestígios na cidade de Preciosa, os roteiristas adicionaram à trama dinossauros vivos. Sobre os efeitos, você já deve imaginar…
Ah, para completar o trio de bizarrices, “Morde e Assopra” ainda trouxe Otaviano Costa como um foragido da polícia que se vestia de mulher
Para não pagar pensão, o personagem Élcio se transformava em Elaine e, claro, aproveitava-se disso para ter mais intimidade com as mulheres – é desserviço que fala, né?