Caso Monark, do Flow Podcast, e por que nazismo não é opinião

(Crédito: Flow Podcast / Divulgação)

Na última semana, o “Flow Podcast”, apresentado por Monark e Igor, se envolveu em polêmica após declaração em episódio com os convidados Kim Kataguiri e Tabata Amaral.

(Crédito: Flow Podcast / Divulgação)

Monark afirmou que, como defensor da liberdade de expressão, era favor da legalização do partido nazista. Apesar de ser contra o nazismo em si, ele acha que as pessoas têm direito de “serem idiotas”.

(Crédito: Youtube | Flow Podcast / Reprodução)

Não demorou muito para diversas instituições judaicas se pronunciarem sobre a fala. Além disso, muitos patrocinadores cortaram relações com o Flow. No dia seguinte do episódio, Monark foi desligado.

(Crédito: Instagram | @monarkoficial / Reprodução)

Como disse Tabata Amaral, convidada do fatídico programa, “a minha liberdade começa quando termina a do outro”. Por isso, não há justificativa para descriminação.

(Crédito: Reprodução)

O partido nazista legalizou o assassinato e a tortura de milhões de pessoas, com base na raça, religião e até opinião política - muitos comunistas foram para campos de concentração.

(Crédito: Reprodução)

Por isso, criminalizar o nazismo, o racismo e outras formas de opressão é a única maneira de garantir a democracia para todos - por mais “contrastante” que isso possa parecer para Monark.

(Crédito: Instagram | @monarkoficial / Reprodução)

Monark se desculpou logo após a polêmica e disse estar “bêbado” durante a conversa. “Eu fui muito insensível com a comunidade judaica”, disse em vídeo.

(Crédito: Flow Podcast / Reprodução)

Meses antes, Monark questionou nas redes sociais o fato de racismo ser crime. O rapaz ainda afirmou que estavam tentando “criminalizar um pensamento”.

(Crédito: Reprodução)

A fala sobre pessoas negras não causou a mesma comoção, porém, na época, o iFood cortou parcerias, por acreditar que “a liberdade de expressão não deve ultrapassar os limites da lei”

Mas nada justifica defender a legalização de algo que persegue, mata e tortura outras pessoas! E talvez agora o apresentador perceba isso.

(Crédito: Reprodução)

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Caso Monark, do Flow Podcast, e por que nazismo não é opinião

Na última semana, o “Flow Podcast”, apresentado por Monark e Igor, se envolveu em polêmica após declaração em episódio com os convidados Kim Kataguiri e Tabata Amaral.

Monark afirmou que, como defensor da liberdade de expressão, era favor da legalização do partido nazista. Apesar de ser contra o nazismo em si, ele acha que as pessoas têm direito de “serem idiotas”.

Não demorou muito para diversas instituições judaicas se pronunciarem sobre a fala. Além disso, muitos patrocinadores cortaram relações com o Flow. No dia seguinte do episódio, Monark foi desligado.

Como disse Tabata Amaral, convidada do fatídico programa, “a minha liberdade começa quando termina a do outro”. Por isso, não há justificativa para descriminação.

Liberdade para o preconceito?

O partido nazista legalizou o assassinato e a tortura de milhões de pessoas, com base na raça, religião e até opinião política - muitos comunistas foram para campos de concentração.

Por isso, criminalizar o nazismo, o racismo e outras formas de opressão é a única maneira de garantir a democracia para todos - por mais “contrastante” que isso possa parecer para Monark.

Monark se desculpou logo após a polêmica e disse estar “bêbado” durante a conversa. “Eu fui muito insensível com a comunidade judaica”, disse em vídeo.

Meses antes, Monark questionou nas redes sociais o fato de racismo ser crime. O rapaz ainda afirmou que estavam tentando “criminalizar um pensamento”.

Racismo não é opinião

A fala sobre pessoas negras não causou a mesma comoção, porém, na época, o iFood cortou parcerias, por acreditar que “a liberdade de expressão não deve ultrapassar os limites da lei”

Mas nada justifica defender a legalização de algo que persegue, mata e tortura outras pessoas! E talvez agora o apresentador perceba isso.

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PESSOAS NEGRAS

RACISMO AFETA A

Entenda como o

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e ENTRETENIMENTO

empoderamento

crédito

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Mafê Capelli
Luísa Araújo

Caso Monark, do Flow Podcast, e por que nazismo não é opinião

Na última semana, o “Flow Podcast”, apresentado por Monark e Igor, se envolveu em polêmica após declaração em episódio com os convidados Kim Kataguiri e Tabata Amaral.

Monark afirmou que, como defensor da liberdade de expressão, era favor da legalização do partido nazista. Apesar de ser contra o nazismo em si, ele acha que as pessoas têm direito de “serem idiotas”.

Não demorou muito para diversas instituições judaicas se pronunciarem sobre a fala. Além disso, muitos patrocinadores cortaram relações com o Flow. No dia seguinte do episódio, Monark foi desligado.

Como disse Tabata Amaral, convidada do fatídico programa, “a minha liberdade começa quando termina a do outro”. Por isso, não há justificativa para descriminação.

Liberdade para o preconceito?

O partido nazista legalizou o assassinato e a tortura de milhões de pessoas, com base na raça, religião e até opinião política - muitos comunistas foram para campos de concentração.

Por isso, criminalizar o nazismo, o racismo e outras formas de opressão é a única maneira de garantir a democracia para todos - por mais “contrastante” que isso possa parecer para Monark.

Monark se desculpou logo após a polêmica e disse estar “bêbado” durante a conversa. “Eu fui muito insensível com a comunidade judaica”, disse em vídeo.

Meses antes, Monark questionou nas redes sociais o fato de racismo ser crime. O rapaz ainda afirmou que estavam tentando “criminalizar um pensamento”.

Racismo não é opinião

A fala sobre pessoas negras não causou a mesma comoção, porém, na época, o iFood cortou parcerias, por acreditar que “a liberdade de expressão não deve ultrapassar os limites da lei”

Mas nada justifica defender a legalização de algo que persegue, mata e tortura outras pessoas! E talvez agora o apresentador perceba isso.

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