EMILY EM PARIS:

(Crédito: Netflix / Divulgação)

"Emily em Paris" está apenas em sua 2ª temporada mas já coleciona uma lista de polêmicas. Confira!

(Crédito: Youtube | Netflix Brasil / Reprodução)

Oleksandr Tkachenko, ministro da cultura da Ucrânia, fez uma reclamação formal com a Netflix sobre a série pela personagem Petra, que tenta fazer com que Emily roube uma loja.

(Crédito: Netflix / Divulgação)

O ministro explicou: "Nos anos 90 e 2000, os ucranianos eram representados na maioria das vezes como gângsters. Com o tempo, conseguimos mudar isso. Mas parece que não foi o que aconteceu nesse caso", escreveu no comunicado oficial.

(Crédito: Netflix / Divulgação)

A série foi indicada a duas categorias no Globo de Ouro, incluindo "Melhor Série de Comédia", mas isso deu origem a um grande escândalo.

Muitos reclamaram da indicação, principalmente levando em conta que produções famosas - como "I May Destroy You", da atriz, roteirista e diretora Michaela Coel - foram ignoradas pelo prêmio.

(Crédito: HBO / Divulgação)

O intérprete do chefe francês Gabriel não curte nada essa imagem de galã que a série trouxe para sua carreira.

(Crédito: Netflix / Divulgação)

"Você não pode ser bonito e inteligente ou ter profundidade. Continuo recebendo papéis de professor de educação física burro [...] Não estou reclamando, mas é uma realidade", afirmou o ator.

(Crédito: Reprodução)

Quando a série saiu, vários franceses se revoltaram com a imagem passada deles sendo esnobes, sexualizados e com visões de trabalho que são mal vistas pelos estadunidenses.

(Crédito: Netflix / Divulgação)

O ator Lucas Bravo, que nasceu na França, afirmou que, apesar de caricato, é sim uma boa representação dos franceses.

(Crédito: Netflix / Divulgação)

Telespectadores perceberam que “Emily em Paris” tinha um elenco predominantemente branco e hétero - o que não é a realidade da Europa como um todo.

(Crédito: Netflix / Divulgação)

Lily Collins falou sobre o assunto, afirmando que uma das metas da 2ª temporada era trazer mais diversidade para o elenco - tanto que Alfie, um dos interesses amorosos de Emily, é negro.

(Crédito: Netflix / Divulgação)

Mas isso não é suficiente, né? Vale prestar atenção na forma que a série irá tratar a questão da diversidade nas próximas temporadas.

(Crédito: Netflix / Divulgação)

"EMILY EM PARIS"

(Crédito: Netflix / Divulgação) Clique e leia mais

purebreak

Clique e acesse o nosso site

EMILY EM PARIS:

5 polêmicas bizarras que a série se envolveu

"Emily em Paris" está apenas em sua 2ª temporada mas já coleciona uma lista de polêmicas. Confira!

Oleksandr Tkachenko, ministro da cultura da Ucrânia, fez uma reclamação formal com a Netflix sobre a série pela personagem Petra, que tenta fazer com que Emily roube uma loja.

Briga com o governo da Ucrânia

O ministro explicou: "Nos anos 90 e 2000, os ucranianos eram representados na maioria das vezes como gângsters. Com o tempo, conseguimos mudar isso. Mas parece que não foi o que aconteceu nesse caso", escreveu no comunicado oficial.

A série foi indicada a duas categorias no Globo de Ouro, incluindo "Melhor Série de Comédia", mas isso deu origem a um grande escândalo.

Escândalo no Globo de Ouro

Muitos reclamaram da indicação, principalmente levando em conta que produções famosas - como "I May Destroy You", da atriz, roteirista e diretora Michaela Coel - foram ignoradas pelo prêmio.

O intérprete do chefe francês Gabriel não curte nada essa imagem de galã que a série trouxe para sua carreira.

Lucas Bravo odeia ser "galã"

"Você não pode ser bonito e inteligente ou ter profundidade. Continuo recebendo papéis de professor de educação física burro [...] Não estou reclamando, mas é uma realidade", afirmou o ator.

Quando a série saiu, vários franceses se revoltaram com a imagem passada deles sendo esnobes, sexualizados e com visões de trabalho que são mal vistas pelos estadunidenses.

Representação ruim dos franceses

O ator Lucas Bravo, que nasceu na França, afirmou que, apesar de caricato, é sim uma boa representação dos franceses.

Telespectadores perceberam que “Emily em Paris” tinha um elenco predominantemente branco e hétero - o que não é a realidade da Europa como um todo.

Pouca diversidade na série

Lily Collins falou sobre o assunto, afirmando que uma das metas da 2ª temporada era trazer mais diversidade para o elenco - tanto que Alfie, um dos interesses amorosos de Emily, é negro.

Mas isso não é suficiente, né? Vale prestar atenção na forma que a série irá tratar a questão da diversidade nas próximas temporadas.

"EMILY EM PARIS"

TEMPORADA DE

PRECISAMOS NA 3ª

5 respostas que

CONFIRA TAMBÉM:

purebreak

jovem

e ENTRETENIMENTO

empoderamento

crédito

Renata Moreira
Mafê Capelli

EMILY EM PARIS:

5 polêmicas bizarras que a série se envolveu

"Emily em Paris" está apenas em sua 2ª temporada mas já coleciona uma lista de polêmicas. Confira!

Oleksandr Tkachenko, ministro da cultura da Ucrânia, fez uma reclamação formal com a Netflix sobre a série pela personagem Petra, que tenta fazer com que Emily roube uma loja.

Briga com o governo da Ucrânia

O ministro explicou: "Nos anos 90 e 2000, os ucranianos eram representados na maioria das vezes como gângsters. Com o tempo, conseguimos mudar isso. Mas parece que não foi o que aconteceu nesse caso", escreveu no comunicado oficial.

A série foi indicada a duas categorias no Globo de Ouro, incluindo "Melhor Série de Comédia", mas isso deu origem a um grande escândalo.

Escândalo no Globo de Ouro

Muitos reclamaram da indicação, principalmente levando em conta que produções famosas - como "I May Destroy You", da atriz, roteirista e diretora Michaela Coel - foram ignoradas pelo prêmio.

O intérprete do chefe francês Gabriel não curte nada essa imagem de galã que a série trouxe para sua carreira.

Lucas Bravo odeia ser "galã"

"Você não pode ser bonito e inteligente ou ter profundidade. Continuo recebendo papéis de professor de educação física burro [...] Não estou reclamando, mas é uma realidade", afirmou o ator.

Quando a série saiu, vários franceses se revoltaram com a imagem passada deles sendo esnobes, sexualizados e com visões de trabalho que são mal vistas pelos estadunidenses.

Representação ruim dos franceses

O ator Lucas Bravo, que nasceu na França, afirmou que, apesar de caricato, é sim uma boa representação dos franceses.

Telespectadores perceberam que “Emily em Paris” tinha um elenco predominantemente branco e hétero - o que não é a realidade da Europa como um todo.

Pouca diversidade na série

Lily Collins falou sobre o assunto, afirmando que uma das metas da 2ª temporada era trazer mais diversidade para o elenco - tanto que Alfie, um dos interesses amorosos de Emily, é negro.

Mas isso não é suficiente, né? Vale prestar atenção na forma que a série irá tratar a questão da diversidade nas próximas temporadas.

"EMILY EM PARIS"

TEMPORADA DE

PRECISAMOS NA 3ª

5 respostas que

CONFIRA TAMBÉM:

purebreak

jovem

e ENTRETENIMENTO

empoderamento

crédito

Renata MoreiraMafê Capelli

Renata Moreira
Mafê Capelli