Veja quais são os pontos fortes e os pontos fracos da nova versão de Rebelde, da Netflix

(Crédito: Netflix / Reprodução)

A nova versão de “Rebelde” estreou no dia 5 de janeiro na Netflix e fez bastante sucesso. Muites fãs da novela mexicana estavam receosos sobre a série, por isso listamos os pontos fortes e pontos fracos para você decidir se vale a pena assistir

(Crédito: Netflix / Reprodução)

Trazendo uma versão muito mais atualizada e coerente com a realidade, “Rebelde”, da Netflix traz bastante representatividade LGBTQIAP+ nos protagonistas da série, algo que faltou nas outras versões da história

(Crédito: Netflix / Reprodução)

Sabendo do amor que es brasileires têm por “Rebelde”, a Netflix acertou em levar Giovanna Grigio para o seriado. Ela está maravilhosa como Emília e representa muito bem o Brasil

(Crédito: Youtube | @gigigrigio / Reprodução)

Outra coisa que amamos ver na série são as referências à RBD. Além da história se passar no colégio onde estudaram os protagonistas da versão mexicanas, há personagens ligados à eles e que se inspiram na banda

(Crédito: Netflix / Divulgação)

Jana (Azul Guaita) não é uma protagonista muito carismática e, infelizmente, não consegue segurar a série. Mas ainda bem que seus colegas de EWS trazem mais humor e histórias mais interessantes para a trama

(Crédito: Youtube | @azulguaita / Reprodução)

Por isso mesmo que o casal formado por ela e Estebán (Sérgio Mayer Mori) é tão sem graça e deixa a história um pouco morna. Afinal, eles definitivamente não têm a mesma química que Mia (Anahí) e Miguel (Alfonso Herrera)

(Crédito: Netflix / Divulgação)

MJ (Andrea Chaparro) também é um problema em “Rebelde”. A protagonista é teatral demais e destoa do resto do elenco. Além disso, os enredos envolvendo a personagem são bem descartáveis e mal construídos

(Crédito: Netflix / Reprodução)

GRIGIO, DE REBELDE

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Veja quais são os pontos fortes e os pontos fracos da nova versão de Rebelde, da Netflix

A nova versão de “Rebelde” estreou no dia 5 de janeiro na Netflix e fez bastante sucesso. Muites fãs da novela mexicana estavam receosos sobre a série, por isso listamos os pontos fortes e pontos fracos para você decidir se vale a pena assistir

Trazendo uma versão muito mais atualizada e coerente com a realidade, “Rebelde”, da Netflix traz bastante representatividade LGBTQIAP+ nos protagonistas da série, algo que faltou nas outras versões da história

Pontos fortes:

1 - Representatividade LGBTQIAP+

Sabendo do amor que es brasileires têm por “Rebelde”, a Netflix acertou em levar Giovanna Grigio para o seriado. Ela está maravilhosa como Emília e representa muito bem o Brasil

2 - Giovanna Grigio representando o Brasil

Outra coisa que amamos ver na série são as referências à RBD. Além da história se passar no colégio onde estudaram os protagonistas da versão mexicanas, há personagens ligados à eles e que se inspiram na banda

3 - Referências ao RBD

Jana (Azul Guaita) não é uma protagonista muito carismática e, infelizmente, não consegue segurar a série. Mas ainda bem que seus colegas de EWS trazem mais humor e histórias mais interessantes para a trama

Pontos fracos:

1 - A “nova Mia”

Por isso mesmo que o casal formado por ela e Estebán (Sérgio Mayer Mori) é tão sem graça e deixa a história um pouco morna. Afinal, eles definitivamente não têm a mesma química que Mia (Anahí) e Miguel (Alfonso Herrera)

2 - O casal principal

MJ (Andrea Chaparro) também é um problema em “Rebelde”. A protagonista é teatral demais e destoa do resto do elenco. Além disso, os enredos envolvendo a personagem são bem descartáveis e mal construídos

3 - MJ está fora do tom

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Mafê Capelli
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Veja quais são os pontos fortes e os pontos fracos da nova versão de Rebelde, da Netflix

A nova versão de “Rebelde” estreou no dia 5 de janeiro na Netflix e fez bastante sucesso. Muites fãs da novela mexicana estavam receosos sobre a série, por isso listamos os pontos fortes e pontos fracos para você decidir se vale a pena assistir

Trazendo uma versão muito mais atualizada e coerente com a realidade, “Rebelde”, da Netflix traz bastante representatividade LGBTQIAP+ nos protagonistas da série, algo que faltou nas outras versões da história

Pontos fortes:

1 - Representatividade LGBTQIAP+

Sabendo do amor que es brasileires têm por “Rebelde”, a Netflix acertou em levar Giovanna Grigio para o seriado. Ela está maravilhosa como Emília e representa muito bem o Brasil

2 - Giovanna Grigio representando o Brasil

Outra coisa que amamos ver na série são as referências à RBD. Além da história se passar no colégio onde estudaram os protagonistas da versão mexicanas, há personagens ligados à eles e que se inspiram na banda

3 - Referências ao RBD

Jana (Azul Guaita) não é uma protagonista muito carismática e, infelizmente, não consegue segurar a série. Mas ainda bem que seus colegas de EWS trazem mais humor e histórias mais interessantes para a trama

Pontos fracos:

1 - A “nova Mia”

Por isso mesmo que o casal formado por ela e Estebán (Sérgio Mayer Mori) é tão sem graça e deixa a história um pouco morna. Afinal, eles definitivamente não têm a mesma química que Mia (Anahí) e Miguel (Alfonso Herrera)

2 - O casal principal

MJ (Andrea Chaparro) também é um problema em “Rebelde”. A protagonista é teatral demais e destoa do resto do elenco. Além disso, os enredos envolvendo a personagem são bem descartáveis e mal construídos

3 - MJ está fora do tom

GRIGIO, DE REBELDE

MAKES DE GIOVANNA

Se inspire nestas 8

CONFIRA TAMBÉM:

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e ENTRETENIMENTO

empoderamento

crédito

Renata MoreiraMafê CapelliJoão Ferreira

Renata Moreira
Mafê Capelli
João Ferreira