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O presidente eleito Lula e seu vice, Geraldo Alckmin, entraram com uma ação no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) com sua chapa.
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A ação tem como objetivo investigar Bolsonaro, Carlos Bolsonaro e outros assessores que supostamente estariam operando um "ecossistema de desinformação" durante as eleições 2022.
Supostamente, isso teria sido feito para manipular os eleitores de forma a influenciar no resultado das eleições de 2022, o que é ilegal.
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O portal indica que o Partido dos Trabalhadores (PT) está insistindo para que Bolsonaro se torne inelegível, de forma a evitar que ele possa retornar como uma força política ameaçadora em 2026.
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Em 18 de outubro, o corregedor da Corte, ministro Benedito Gonçalves, determinou a abertura da investigação, com pedidos de explicação a Carlos Bolsonaro, seu pai e outros alvos.
Também a suspensão da monetização de vários canais bolsonaristas até o fim da eleição; e também a proibição da exibição do documentário "Quem mandou matar Jair Bolsonaro?", produzido pela Brasil Paralelo.
Até o momento, o TSE não decidiu se aceita o último pedido de cassar os registros eleitorais dos investigados, tornando-os inelegíveis por 8 anos.
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Outros nomes que foram incluídos na ação movida pelo PT foram Eduardo Bolsonaro (PL-SP), Nikolas Ferreira (PL-MG), Ricardo Salles (PL-SP), Carla Zambelli (PL-SP) e Flávio Bolsonaro (PL-RJ).
O partido de Lula estaria preocupado com o derrotado nas urnas conseguir recuperar forças para a próxima eleição, assim como Donald Trump está fazendo nos Estados Unidos.
Renata Moreira
Mafê Capelli