Entenda a polêmica dos pronomes da Linn da Quebrada no BBB22 e a diferença entre trans e travesti

(Crédito: Globo | João Cotta / Reprodução)

O “BBB22” está levantando muitos debates importantes que precisamos ter na nossa sociedade. Um deles diz respeito à transfobia que Linn da Quebrada tem sofrido no reality show, principalmente em relação ao uso dos pronomes para se referir à ela

(Crédito: Reprodução)

Linn da Quebrada é travesti e aceita ser identificada por pronomes femininos. Então, quando nos referirmos à sister, devemos usar palavras e pronomes no feminino, como fazemos quando nos referimos a mulheres cisgênero, por exemplo

(Crédito: Instagram | @linndaquebrada / Reprodução)

Mesmo com Lina tendo um “Ela” tatuado bem na testa, muitos participantes do “Big Brother Brasil” seguem se referindo à cantora e atriz com pronomes masculinos. No país que mais mata transexuais e travestis do mundo, esse desrespeito é uma enorme violência

(Crédito: Rede Globo / Reprodução)

Por isso é importante não errarmos quando nos referirmos à Linn. Usar os pronomes certos ao se referir à participante do “BBB22” significa respeitar, aceitar e legitimar sua história e existência. Pode parecer não fazer diferença, mas para ela é algo muito importante

(Crédito: Instagram | @linndaquebrada / Reprodução)

Ao contrário do que muitos pensam, Linn da Quebrada não é uma mulher trans, e sim travesti

(Crédito: Instagram | @linndaquebrada / Reprodução)

A diferença entre eles está, primeiramente, no fato de que muitas travestis não se consideram mulheres, e sim algo fora desse espectro binário (homem/mulher). Como ela mesma disse em sua apresentação: “não sou homem, não sou mulher, sou travesti”

(Crédito: Instagram | @linndaquebrada / Reprodução)

Além disso, a questão de se encontrar como mulher trans ou travesti passa muito pelo processo de autoidentificação. “Trata-se de questão de autodeterminação, de reconhecimento da sua identidade, de recortes raciais e históricos”, revela a influenciadora Alina Durso em um vídeo publicado nas suas redes sociais

(Crédito: Instagram | @alinadurso / Reprodução)

Ao contrário do que muitos pensam, a diferença entre ser trans ou travesti não tem relação nenhuma com cirurgia de redesignação sexual, ou se sentir desconfortável com suas genitálias

(Crédito: Instagram | @linndaquebrada / Reprodução)

Muitas pessoas ainda associam travestis com drogas, prostituição e sujeira, enquanto mulheres trans seriam aquelas que tentam “esconder” suas genitálias e se esforçam para parecer o máximo possível com mulheres cis, o que não é o caso.

(Crédito: Instagram | @linndaquebrada / Reprodução)

Por isso é importante nos posicionarmos contra qualquer forma de transfobia, como fez o apresentador Tadeu Schmidt em defesa de Linn da Quebrada no “BBB22”.

(Crédito: Instagram | @tadeuschmidt / Reprodução)

Schmidt deu a chance de Lina reforçar mais uma vez quais pronomes gostaria que usassem para se referir à ela e explicar o significado da sua tatuagem “Ela”, escrito na sua testa. Não é tão difícil assim acertar, né gente?

(Crédito: TV Globo / Reprodução)

ENTRE AS EQUIPES

(Crédito: Divulgação) (Crédito: TV Globo / Reprodução) Clique e leia mais

purebreak

Clique e acesse o nosso site

Entenda a polêmica dos pronomes da Linn da Quebrada no BBB22 e a diferença entre trans e travesti

O “BBB22” está levantando muitos debates importantes que precisamos ter na nossa sociedade. Um deles diz respeito à transfobia que Linn da Quebrada tem sofrido no reality show, principalmente em relação ao uso dos pronomes para se referir à ela

Linn da Quebrada é travesti e aceita ser identificada por pronomes femininos. Então, quando nos referirmos à sister, devemos usar palavras e pronomes no feminino, como fazemos quando nos referimos a mulheres cisgênero, por exemplo

Mesmo com Lina tendo um “Ela” tatuado bem na testa, muitos participantes do “Big Brother Brasil” seguem se referindo à cantora e atriz com pronomes masculinos. No país que mais mata transexuais e travestis do mundo, esse desrespeito é uma enorme violência

Por isso é importante não errarmos quando nos referirmos à Linn. Usar os pronomes certos ao se referir à participante do “BBB22” significa respeitar, aceitar e legitimar sua história e existência. Pode parecer não fazer diferença, mas para ela é algo muito importante

Ao contrário do que muitos pensam, Linn da Quebrada não é uma mulher trans, e sim travesti

A diferença entre trans e travestis

A diferença entre eles está, primeiramente, no fato de que muitas travestis não se consideram mulheres, e sim algo fora desse espectro binário (homem/mulher). Como ela mesma disse em sua apresentação: “não sou homem, não sou mulher, sou travesti”

Ao contrário do que muitos pensam, a diferença entre ser trans ou travesti não tem relação nenhuma com cirurgia de redesignação sexual, ou se sentir desconfortável com suas genitálias

Muitas pessoas ainda associam travestis com drogas, prostituição e sujeira, enquanto mulheres trans seriam aquelas que tentam “esconder” suas genitálias e se esforçam para parecer o máximo possível com mulheres cis, o que não é o caso.

Por isso é importante nos posicionarmos contra qualquer forma de transfobia, como fez o apresentador Tadeu Schmidt em defesa de Linn da Quebrada no “BBB22”.

Schmidt deu a chance de Lina reforçar mais uma vez quais pronomes gostaria que usassem para se referir à ela e explicar o significado da sua tatuagem “Ela”, escrito na sua testa. Não é tão difícil assim acertar, né gente?

ENTRE AS EQUIPES

ENTENDA A TRETA

Naiara Azevedo x

MARÍLIA MENDONÇA:

CONFIRA TAMBÉM:

purebreak

jovem

e ENTRETENIMENTO

empoderamento

crédito

Renata Moreira
Mafê Capelli
João Ferreira

Entenda a polêmica dos pronomes da Linn da Quebrada no BBB22 e a diferença entre trans e travesti

O “BBB22” está levantando muitos debates importantes que precisamos ter na nossa sociedade. Um deles diz respeito à transfobia que Linn da Quebrada tem sofrido no reality show, principalmente em relação ao uso dos pronomes para se referir à ela

Linn da Quebrada é travesti e aceita ser identificada por pronomes femininos. Então, quando nos referirmos à sister, devemos usar palavras e pronomes no feminino, como fazemos quando nos referimos a mulheres cisgênero, por exemplo

Mesmo com Lina tendo um “Ela” tatuado bem na testa, muitos participantes do “Big Brother Brasil” seguem se referindo à cantora e atriz com pronomes masculinos. No país que mais mata transexuais e travestis do mundo, esse desrespeito é uma enorme violência

Por isso é importante não errarmos quando nos referirmos à Linn. Usar os pronomes certos ao se referir à participante do “BBB22” significa respeitar, aceitar e legitimar sua história e existência. Pode parecer não fazer diferença, mas para ela é algo muito importante

Ao contrário do que muitos pensam, Linn da Quebrada não é uma mulher trans, e sim travesti

A diferença entre trans e travestis

A diferença entre eles está, primeiramente, no fato de que muitas travestis não se consideram mulheres, e sim algo fora desse espectro binário (homem/mulher). Como ela mesma disse em sua apresentação: “não sou homem, não sou mulher, sou travesti”

Ao contrário do que muitos pensam, a diferença entre ser trans ou travesti não tem relação nenhuma com cirurgia de redesignação sexual, ou se sentir desconfortável com suas genitálias

Muitas pessoas ainda associam travestis com drogas, prostituição e sujeira, enquanto mulheres trans seriam aquelas que tentam “esconder” suas genitálias e se esforçam para parecer o máximo possível com mulheres cis, o que não é o caso.

Por isso é importante nos posicionarmos contra qualquer forma de transfobia, como fez o apresentador Tadeu Schmidt em defesa de Linn da Quebrada no “BBB22”.

Schmidt deu a chance de Lina reforçar mais uma vez quais pronomes gostaria que usassem para se referir à ela e explicar o significado da sua tatuagem “Ela”, escrito na sua testa. Não é tão difícil assim acertar, né gente?

ENTRE AS EQUIPES

ENTENDA A TRETA

Naiara Azevedo x

MARÍLIA MENDONÇA:

CONFIRA TAMBÉM:

purebreak

jovem

e ENTRETENIMENTO

empoderamento

crédito

Renata MoreiraMafê CapelliJoão Ferreira

Renata Moreira
Mafê Capelli
João Ferreira