5 comunicadores indígenas para seguir e conhecer

Há várias ideias equivocadas circulando sobre os indígenas. Mesmo não tendo obrigação, alguns comunicadores indígenas estão produzindo conteúdo na internet para ensinar as pessoas sobre seus povos.

(Crédito: Instagram | @kaeguajajara / Reprodução)

O governo atual não tem contribuído e grupos poderosos ameaçam a segurança das famílias e terras indígenas. Devemos nos informar sobre isso e ainda desconstruir preconceitos para participar da luta.

Alice Pataxó é estudante de Humanidades na UFSB, contribui para o Projeto #Colabora - sobre sustentabilidade - e desenvolve a série "Literatura Indígena nas Mãos", em seu canal no Youtube, o Nuhé.

Alice Pataxó

(Crédito: Instagram | @alice_pataxo / Reprodução)


Ela sofre constantes ataques por não ter os traços que normalmente são imaginados para uma pessoa indígena. Essa, inclusive, já é uma lição para ter em mente! 

(Crédito: Instagram | @alice_pataxo / Reprodução)

Tukumã Pataxó estuda Gastronomia na UFBA e gosta de usar a linguagem do TikTok. Atuante na Mídia Ninja e diretor da Associação de Jovens Indígenas Pataxó, já conta com mais de 100 mil seguidores.

Tukumã Pataxó

(Crédito: Instagram | @tukuma_pataxo / Reprodução)


Ele ganhou popularidade depois de fazer um post dizendo que indígena também usa roupa "normal". Muita gente ainda tem esse preconceito!

(Crédito: Instagram | @tukuma_pataxo / Reprodução)

Já o perfil Alecrim Baiano fala sobre gastronomia anticolonial e cozinha consciente, com receitas, dicas e opiniões dadas por uma mulher indígena urbana em resgate, a Deborah Martins.

Alecrim Baiano

(Crédito: Instagram | @alecrimbaiano / Reprodução)

Cantora e compositora, Kaê Guajajara nasceu em uma região não demarcada no Maranhão e foi morar no Rio de Janeiro. Hoje conta sobre suas experiências como mulher indígena no contexto urbano.

Kaê Guajajara

(Crédito: Instagram | @kaeguajajara / Reprodução)

Por fim, temos Célia Xakriabá, ativista influente da reestruturação do sistema educacional para os povos indígenas, além de apoiar a luta de mulheres e jovens da comunidade. 

Célia Xakriabá

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